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IX Congresso Internacional CSO, Criadores Sobre outras Obras

Lisboa, de 23 a 28 de março 2018

 

Coletivo Contrafilé:arte participativa,educação e política como ação

 

Autores:

Claudia Zanatta

claudia.zanatta@ufrgs.br

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Figura 1. Contrafilé, Espaço-dispositivo para conversar sobre a escola que queremos:

se a escola se repensa, o que acontece com os outros espaços? 2016.

Espaço dispositivo. Exposição Playgrounds 2016. Museu de Arte de São Paulo, São Paulo. ..."não"nos"interessa"tanto"pesquisar"uma"linguagem"artística"específica"– como" performance,"intervenção"urbana"etc."–,"nem"mesmo"um"tema"ou"assunto"único;"as" linguagens,"questões,"formas"e"tempos"de"cada"processo"surgem"de"suas"próprias" necessidades,"são"os"problemas"que"apontam"e"convocam"suas"experimentações" formais"e"metodológicas"(D'Ambrosio,2017:2).

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                                 Figura 2. Contrafilé, Espaço-dispositivo para conversar sobre a escola que

queremos: se a escola se repensa, o que acontece com os outros espaços? 2016.

Espaço dispositivo. Exposição Playgrounds 2016. Museu de Arte de São Paulo, São Paulo.

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Figura 3. Contrafilé, 2016. Espaço dispositivo. Exposição Playgrounds 2016.

Museu de Arte de São Paulo, São Paulo.

(...) o ato de expor o nosso ponto de$vista e de ter acesso ao ponto de vista do

 outro pela palavra e pelo olho no olho”, porque estávamos todos sentados,

formando uma circularidade que nos permitia alcançar o olhar do outro

(Contrafilé, 2016:37)

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Figura 4. Contrafilé, 2016. Espaço dispositivo mesa-lousa. Exposição

Playgrounds 2016. Museu de Arte de São Paulo, São Paulo.

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Figura 5. Estudantes secundaristas protestam na Avenida Faria Lima, São Paulo, 2015.

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Figura 6. Cartaz feito por estudantes secundaristas nas ocupações em São Paulo, 2015

 

Dá a impressão que esse corpo, antes das ocupações, é quase um corpo que não está vivo, como se fosse um morto vivo, um zumbi, inerte, só seguindo o que mandam. De repente, parece que o corpo acorda, tá vivo e toma a vida nas mãos. E se move, daí as cadeiras se movem, daí você passa a ter a sensação de que teu corpo existe, de que esse espaço é teu e isso mexe com muita coisa da história do Brasil, porque o espaço não era teu, não é verdade? E não podia se mover. O que eu acho lindo é que isso mexe também em toda uma tradição parada (Suely Rolnik apud Contrafilé, 2016: 56).

Referências                                                                                                                                                                                             31 Bienal de São Paulo (2014) A Árvore-Escola. Disponível em:                    Acesso em 10 de outubro de 2016.                   D'Ambrosio, Tiago Barbosa (2017) A cidade como arte-fato. Contrafilé.                                                                         Disponível em:                                           Acesso em 6 de novembro de 2017. Freire, Paulo (2004) Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Ed. Paz e Terra.                                                                                                                                               Grupo Contrafilé, secundaristas de luta e amigos (2016) A Batalha do Vivo.                                                                          Caderno da Exposição Playgrounds 2016. São Paulo: Masp/SESC Interlagos.

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